Antes de existirem empresas especializadas em nutrição animal, a fruta é bastante recomendada para pets, por ser composta por fibras e vitaminas. Porém, tendo em vista a ampla variedade frutífera, é necessário estar atento ao consumo daquelas mais calóricas.
O ideal é alimentar o mascote com frutas que contenham bastante água, o que é encontrado na melancia, no melão e na maçã. Evite as que possam ser tóxicas como uvas e até mesmo o abacate. Frutas cítricas podem ser oferecidas, mas tome sempre cuidado quanto a sensibilidade do seu pet.
Aquelas que apresentam caroço também devem ser evitadas, pois há risco de obstrução e até lesões no intestino.
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É importante que a fruta não seja uma refeição, mas oferecida como uma guloseima ou um agrado que damos aos nossos bichinhos quando queremos vê-los felizes. Geralmente eles simpatizam com uma fruta agradável ao paladar animal quando se oferece um pedaço sem muita pretensão, e podem até devorá-las sem rodeios. E é assim que você fica sabendo se o seu animal gosta de determinada fruta.
Se ingerida em grande quantidade, as frutas podem alterar o apetite do seu mascote e ele poderá até mesmo perder a vontade de comer ração uma vez que, mole e palpável, uma frutinha é mais saborosa que boa parte das rações industrializadas.
Para animais mais velhinhos, dê preferência para frutas macias e até mesmo cozidas. Se faltam alguns dentes, o petisco pode ser bem-vindo, mas até aqui deve-se ter em mente a moderação.
Em excesso, frutas inocentes podem causar diarréias e prostração nos pets e, no caso das frutas tóxicas para o metabolismo deles, alterações renais e intestinais, o que pode levá-los ao veterinário.
Fonte: Revista Donna