Banho, roupa e alimentação são apenas algumas precauções que o tutor deve ter para manter a saúde do seu pet, especialmente no inverno. Além disso, no frio, algumas doenças são mais comuns. Por isso, os cuidados devem garantir o bem-estar do animal.
As roupas devem ser confortáveis e são mais necessárias para as raças de pelo curto, evitando doenças com o animal e não somente como um acessório. Cobertas aumentam o conforto dentro e fora de casa. No caso dos animais que vivem em quintais, é importante deixar o abrigo longe do vento e da chuva.
Contra problemas de pele ou nós nos pelos, a roupa deve ser retirada com frequência para também ter contato com o ar. A escovação também é importante. O pelo funciona como uma barreira de proteção natural para troca de calor com o ambiente. Por isso, no frio, não são necessárias tosas constantes.
O mesmo vale para as frequências de banhos, lembrando que os bichos precisam ser bem secos, pois podem ocorrer também patologias dermatológicas devido à umidade da pele. Se você optar por banho em casa, use água morna, em um ambiente fechado e não exponha seu pet ao vento após a higiene.
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Animais que ficam fora de casa queimam mais gordura para se aquecer no frio e, por isso, é indicado elevar a quantidade de ração oferecida, sempre consultando um veterinário.
Para os que ficam dentro de casa, não devemos mudar a quantidade. Ofereça alimento de duas a três vezes por dia no caso de gatos, cachorros e peixes, e no caso das aves, deixe a comida à disposição do animal. Assim como humanos, filhotes e idosos podem sentir mais o efeito do frio.
Animais de até aproximadamente três meses perdem temperatura com facilidade e dependem de abrigo e alimentos para manter o calor.
Os idosos podem apresentar mais doenças relacionadas à ortopedia, como dores e articulações na coluna.
Por fim, fique atento ao calendário de vacinações do seu pet. Toda atenção nesse período irá se refletir na qualidade de vida do seu animalzinho.
Fonte: Folha de S. Paulo