Quando adota-se um cãozinho para fazer parte da família, descobre-se um universo de carinho e amor até a pouco desconhecido. Não à toa a ciência tem feito descobertas cada vez mais concretas sobre os sinais que indicam o nível de carinho dos cachorros para com seus donos.
Rapidamente, eles se tornam membro da família e viram a alegria da casa. E em pouco tempo, por meio da observação do comportamento destes animais na convivência diária com seus tutores, é possível identificar com cada vez mais clareza os sinais mais clássicos do amor canino.
Um estudo elaborado pela UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco – define sete comportamentos específicos que podem ser reais indícios de carinho dos cães em relação aos seus donos ou outros seres humanos.
Sempre ao seu lado
O animal fica sempre do lado de quem gosta, mesmo tendo a possibilidade de ficar em outros ambientes da casa ou com outras pessoas.
Esperando por você
O cão que gosta de uma pessoa passa o dia todo a sua espera, podendo já se direcionar ao portão, porta ou quintal da casa ao saber que a hora do tutor chegar se aproxima.
A alegria é geral
O cachorro demonstra uma felicidade extrema ao encontrar seu dono quando ele chega em casa. Comportamentos eufóricos que incluem correr, pular e balançar muito o rabo comumente ocorre na hora da chegada do tutor.
Mudança de humor
O cachorro tende a ficar mais animado e eufórico quando o seu dono está feliz e de bom humor; e se comporta de forma mais quieta, calma e sem ânimo quando o tutor parece abatido, triste ou cansado.
Despedida
O cão nunca deixa que você saia de casa sem se despedir, e te leva até a porta quando você vai embora, como quem se compromete a cuidar de tudo até que o dono volte.
Proteção e segurança
O pet sempre acredita que você está passando por uma situação de perigo, e comumente anda a sua frente, latindo para as outras pessoas, como uma forma de te defender de ameaças – podendo até chegar a ser agressivo com quem se aproxime demais.
Tristeza ao ficar só
O cachorro muda de humor, de hábitos e de comportamento ao ficar longe de seu tutor por um período de tempo maior; podendo deixar de se alimentar, de ter alegria e até falecer em função de uma grande tristeza nos casos em que o dono morre, por exemplo.
Fonte: CachorroGato